A6, A5, A4, A3, A2, A1, A0: formatos e tamanhos de papel mais convencionais na Europa.
Ábaco: O ábaco (do grego abakos, derivado de abax: tábua de cálculos) é um antigo instrumento de cálculo em sistema decimal com origem provável na Mesopotâmia há mais de 5500 anos A.C. considerado como uma extensão do ato de se contar com os dedos.
Abrasivo: normalmente no desenho como referência aos meios abrasivos (lápis, barra, pastel, carvão, etc.) e como contraponto aos meios líquidos (tinta, aguarela, aguada, etc.).
Abstrato: isento de figuração ou de objeto concreto.
Acrílico: relativo à pintura, tinta à base de água.
Aerógrafo
Afia: instrumento para afiar lápis ou barras de desenho.
Aguada: técnica próxima da aguarela, mas normalmente usada para denominar uma aguarela monocromática.
Aguarela
Alçado
Alfabeto gráfico
Alinhamento
Altura
Ames (experiência de)
Analítico
Analógico
Anatomia
Ângulo
Apagar
Aparo
Aplanamento do real
Aprendiz
Arquivo
Articulação interdisciplinar
Artificial
Artístico
Atlas
Autorretrato
Axonometria
B4
Banco de imagens
Banda desenhada
Barra (ou bastões):
Bastonetes
Bidimensional
Biomecânica
Boneco articulado
Borracha
Borracha líquida (serigrafia)
CAD:
Caderno de campo
Caligrafia:
Camadas
Câmara clara
Câmara escura
Campo periférico
Campo visual
Caneta de feltro
Caneta de tinta permanente
Canivete:
Capa:
Carvão natural
Carvão sintético
Cavalete
Cavalete
Centro
Cheios e vazios
Circular
Círculo
Claro/escuro
Cliché verre
Coerência gráfica
Cola
Colagem
Compasso
Composição
Comprimento
Comunicação visual
Côncavo
Concêntrico
Concreto
Cone
Cones e bastonetes
Configuração
Conta fios:
Conté
Conteé
Contorno
Contorno:
Quando estou a desenhar um retrato, especialmente quando estou a fazer um desenho de contorno nunca falo. Não me posso perturbar com coisa alguma pois necessito de me concentrar intensamente. Por um lado não é fácil fazer uma linha demasiado lenta; por outro é necessário andar a uma certa velocidade para que a concentração seja melhor. É um ato muito cansativo. Se se fazem dois ou três desenhos de contorno, fica-se arrasado pois têm que ser feitos de uma só vez. O que não acontece quando se faz um desenho esboçado; pode-se parar, pode-se corrigir, etc.. Com o desenho de contorno não se pode pensar ou querer fazer isso. Realmente não se pode apagar ou corrigir uma linha. É por isso muito excitante fazê-lo e penso que se torna um dos desenhos mais difíceis de fazer. Quando se tem êxito, produzem-se uns dos melhores desenhos. O fracasso acontece ainda frequentemente nos meus desenhos. Fico furioso e faço cruzes sobre eles, já que não posso fazer mais nada. Se se desenha mal uma perna, tem que se aguentar até ao fim. Não é o mesmo caso quando se desenha numa tela e se pode alterar tudo. Quando desenho na tela a partir de outro desenho, só nessa altura decido alterar. David Hockney
Contorno lento
Contorno rápido
Convexo
Coordenadas
Cópia
Cor
Corte
Córtex visual
Cromático
Cubo
Curso
David Hockney
Decalque
Decimal
Degradé
Desenhador(a)
Desenho à mão levantada
Desenho á vista
Desenho cego
Desenho científico
Desenho controlado
Desenho de comunicação
Desenho de conceção
Desenho de detalhe
Desenho de diagnóstico
Desenho de esfolado
Desenho de esqueleto
Desenho de estátua
Desenho de imaginação
Desenho de instrução
Desenho de instrução
Desenho de levantamento
Desenho de massa
Desenho de memória
Desenho de modelação
Desenho de motricidade
Desenho de observação
Desenho de silhueta
Desenho diagramático
Desenho do natural
Desenho e performatividade
Desenho esquemático
Desenho esquemático
Desenho fluído
Desenho gestual
Desenho gestual
Desenho intuitivo
Desenho invertido
Desenho medido
Desenho neutro
Desenho racional
Desenho rigoroso
Desenho taxionómico
Desenho tenso
Desenho vetorial
Destreza
Destreza instrumental
Detalhe
Diagonal
Diagrama
Diário de campo
Diário gráfico
Dimensão
Disciplina
Discípulo
Dispositivos de desenho
Distribuição
Eixos auxiliares
Eixos construtivos
Em materiais de fricção como grafite, pastel seco ou carvão, o sfumato pode ser realizado esfregando-se o dedo no suporte pictórico, para que os riscos desapareçam e fique apenas o degradê.[2]
Encáustica
Enquadramento
Enquadramento espacial
Esboço
Escala
Escalímetro
Escorço
Esfera
Esfolado
Esfuminho
Espacial
Espaço
Espaço negativo
Esquadro
Esqueleto
Esquema
Esquisso
Estátua
Estereoscopia
Estilete
Estilo
Estojo
Estratégias de atuação
Estratégias de transposição
Estrutura
Estúdio
Estudo
Estudo
Exercício
Experiência de Adelbert Ames
Experimentação
Experimental
Expressão
Fases
Ferramentas
Figura
Figura fundo
Figura humana
Figurativo
Fio de prumo (ver antonio lopez)
Fisiológico
Fita cola:
Forma
Formato
Fotografia
Frotagem
Gabarito
Géneros: nas artes, tradicionalmente, desenho de Figura Humana, Objeto, Natureza Morta (ou Cena), Paisagem.
Geométrico
Gestalt
Gesto
Gestual
Global
Gráfico
Grafite
Grafite em pó: viarco
Gravidade
Gravura
Guache
Guache
Háptico
Hemisférios cerebrais
Holista
Horizontal
Ilustração
Ilustração científica
Ilustração digital
Impreciso
Índice de representação
Instrumentos abrasivos
Instrumentos de aferição
Instrumentos de desenho
Intersecção
Isometria
Lápis conté
Lápis de carpinteiro:
Lápis de carvão
Lápis de cor
Lápis de sanguínea
Lápis de sépia
Lápis litográfico
Lapiseira
Largura
Linear
Linguagem gráfica
Linha
Linha do horizonte
Linha terra
Linhas auxiliares
Livro de artista
Livro de projeto
Lógica
Luminosidade
Luz
Macro
Macro
Mancha
Mancha direta: Registo tonal de uma impressão visual, ótica ou fisiológica. O desenhador representa o modelo ou cena pela observação das superfícies tonais que correspondem às diferentes intensidades lumínicas que compõem a imagem, representando-as por manchas, de maneira que o desenho se vai desenvolvendo por encaixe de áreas adjacentes, até alcançar a imagem gráfica do motivo. Utilização da Visão Central através de “pistas de sombra”. In: ALMEIDA, Paulo Freire de, Mancha Direta – O Desenho como Perceção e Expressão de Valores Tonais, Tese de Doutoramento, Escola de Arquitetura da UM, 2008. Ver: Avigdor Arika mancha direta
Manias
Manuseamento
Maqueta
Maquete
Máquinas de desenho: exemplificar nomes
Marcador
Marcas
Material de desenho
Mediatriz
Medição comparativa
Medida
Medidor de ângulos
Medir com o lápis
Meios abrasivos
Meios líquidos
Mesa de Desenho:
Mestre
Método
Método construtivo
Micro
Mira
Mira:
Modelação
Modelo
Moldura
Monocromático
Monocular
Movimento
Movimentos oculares
Movimentos sacádicos
Não sistemas de representação
Narrativa
Natural
Natureza morta
Nomógrafo
Nomograma: Representação gráfica construída com curvas e que permite fazer determinados cálculos numéricos (ver também Ábaco)
Novela gráfica
O sfumato é uma técnica artística usada para gerar suaves gradientes entre as tonalidades, é comumente aplicado em desenhos ou pinturas.[1] Sfumato vem do italiano “sfumare”, que significa “de tom baixo” ou “evaporar como fumaça”.
Objeto mecânico
Objeto orgânico
Oblíquo
Óleo
Olho
Orgânico
Organigrama
Organização
Organograma
Outro recurso é usar o esfuminho, um tipo de lápis com algodão na ponta, que substitui o dedo a fim de evitar a interferência da oleosidade da pele.[2]
Paisagem
Paisagem natural
Paisagem urbana
Panorama
Panorâmico
Pantógrafo
Papel
Papel Canson
Papel Cavalinho
Papel de engenharia
Papel Fabriano
Papel vegetal
Paralelepípedo
Paralelo
Passe-partout
Pastel de cera
Pastel de óleo
Pastel seco
Pedra Negra
Película
Pena
Pentimento
Pentimento (plural: pentimenti) é um processo artístico no qual uma alteração é executada numa pinturaenquanto sua feitura está em andamento. Esse procedimento é evidenciado por traços do estado anterior do trabalho, que podem mostrar escolhas e ideias descartadas pelo criador quando, por exemplo, este toma a decisão de modificar uma composição. O termo é italiano e significa “arrependimento” em sentido literal, vindo do verbo pentirsi.[1]
Perceção
Periférico
Perpendicular
Perspetiva cavaleira
Perspetiva cónica
Perspetiva linear
Perspetiva militar
Perspetiva ortogonal
Perspetógrafo
Peso e massa
Pictórico
Pigmento
Pincel
Pirâmide
Pirógrafo
Plágio
Planificação
Plano de interseção
Plano de rampa
Plano do quadro
Plano horizontal
Plano vertical
Planta
Plasticidade
Plástico
Ponta seca
Pontilhado
Ponto
Ponto de fuga
Ponto de interseção
Ponto de Vista Principal (PVP)
Pontos de distância
Porta minas
Posicionamento
Posicionamento do observador
Prancheta
Práxis
Preciso
Princípio da continuidade (gestalt)
Princípio da proximidade (gestalt)
Princípio da similaridade (gestalt)
Princípio de encerramento
Processo
Processo de tentativa-erro-correção
Profundidade
Projeção (perceção)
Projeção ortogonal
Projeções
Projeto
Projetual
Proporcional
Proporções do corpo
Quadrado
Quadrantes
Raio
Rasurar
Registo
Registo gráfico
Régua
Régua maleável
Régua T:
Relação de proporção
Representação
Reta
Retas concorrentes
Retas divergentes
Retina
Retrato
Rigoroso
Ruído
Sanguínea
Sépia
Serigrafia
Sfumato
Simbólico
Similitude
Simplificação
Simulação
Sintético
Sistemas de representação
Sketch
Smartphone
Sobreposição
Sólido geométrico
Sólidos geométricos
Sombra
Sombra
Sportello
Superfície
Suporte
Táctil
Tamanho
Tarefas
Tavoletta
Taxionómico
Técnica
Técnico
Tecnígrafo:
Tecnológico
Tempo de desenho
Temporal
Tentativa erro
Tesoura
Textura
Tinta da china
Tinta ecoline
Tinta Nanquim
Tinta permanente
Tiques
Tira-linhas
Tonal
Tonalidade
Trabalho de campo
Traçado
Traçados ordenadores
Traçados ordenadores
Tramas
Transferidor
Translúcido
Transparência
Transposição
Tridimensional
Trincha
Unidade curricular
Variação gráfica
Vectorial
Velatura
Velo
Verdadeira grandeza
Vertical
Vetor
Vetorial
Visão
Visão discernível
Visão estereoscópica
Visão foveal
Visão monocular
Visão parafoveal
Visão periférica
Vista aérea
Vista de cima
Vista de frente
Vista de lado
Vista de pássaro
Workshop
Xilogravura
Xizato
Lápis
Mina
Caneta
Dispositivos de desenho
Visor
Quadrícula
Colagem
Desenho
Frotagem
SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO
Perspetiva cónica
Perspetiva ortogonal